Um grande astro sem luz própria que vive a sombra da grandiosidade do sol, cercada por massas de gases mortos que para nós parecem brilhar, mas que para ela só deixam a imensa escuridão do universo mais deprimente do que poderia estar. Eternamente apaixona, mas eternamente condenada, pois seu amor nunca poderá ser consumado, condenada a passar os dias a brilhar simplesmente por causa de um reflexo do seu amado...
Talvez eu seja como a lua... Esperando encontrar meu amado, ser condenada a simplesmente admira-ló e viver da sua luz... Só talvez...